O
recém-eleito presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, confirmou ao jornal “Israel
Hayom” que transferirá a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém. Ele também
adotou uma postura dura com a Palestina, dizendo que não a reconhece como um
país.
Bolsonaro
afirmou que sua ideia de mudar o endereço da embaixada brasileira em Israel-
seguindo os passos dos Estados Unidos e da Guatemala – não era só promessa de
campanha.
“Israel é um
Estado soberano. Se os senhores decidirem qual é a sua capital, nós os
seguiremos. Quando me perguntaram durante a campanha se transferiria a
embaixada se fosse eleito presidente, respondi sim. Vocês decidem sobre a
capital de Israel, não outros povos”, declarou em entrevista telefônica
concedida ao jornal conservador.
A
transferência da embaixada, que demonstra o reconhecimento de Jerusalém como
capital de Israel, é uma medida polêmica. Os palestinos reivindicam Jerusalém
Oriental como capital de seu futuro Estado. A comunidade internacional não
reconhece a reivindicação israelense de Jerusalém como sua capital indivisível.
Entenda.
Embaixada
palestina
Questionado
pelo periódico israelense se pretende mudar o status da Embaixada da Palestina
em Brasília, ele respondeu:
“Quanto à
embaixada da Palestina, ela foi construída muito perto do palácio presidencial.
Nenhuma embaixada pode estar tão perto do palácio presidencial, então
pretendemos mudar. Não há outro caminho, na minha opinião. Fora isso, Palestina
primeiro precisa ser um estado para ter o direito de uma embaixada”.
Não foi a
primeira vez que Bolsonaro adotou um tom duro com os palestinos. Ainda durante
a campanha, ele declarou ao jornal “O Globo”: “Essa embaixada palestina sairia
dali. A Palestina é país? Nada contra o povo palestino. Quando estive em
Israel, conversei com muitos palestinos, porque trabalham, ganham quatro vezes
mais do lado de cá. Palestina não é um país”.
O Brasil reconhece
o Estado Palestino como país desde dezembro de 2010, após carta enviada pelo
então presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o presidente da Autoridade
Nacional Palestina, Mahmoud Abbas.
A ONU também
reconheceu a Palestina como um “Estado observador” após aprovação em Assembleia
Geral em 2012, cuja capital seria em Jerusalém Oriental. Os palestinos querem
se estabelecer como um Estado soberano que ocupe a Cisjordânia, a Faixa de Gaza
e Jerusalém Oriental. Os territórios foram ocupados por Israel após a Guerra
dos Seis Dias, em 1967.
Apoio na ONU
No que diz
respeito ao apoio de seu futuro governo a Israel em fóruns internacionais como
as Nações Unidas, o político brasileiro afirmou que o país “pode contar com o
nosso voto na ONU”.
“Sei que o
voto é muitas vezes simbólico, mas ajuda a definir a postura que um país deseja
adotar”, afirmou.
Após a
recente vitória eleitoral, o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, felicitou
Bolsonaro por telefone na segunda-feira (29) e o convidou a visitar Israel.
“Acredito
que sua eleição levará a uma grande amizade entre os dois povos e ao
fortalecimento dos laços entre o Brasil e Israel”, disse o premiê israelense a
Bolsonaro, segundo a Efe.
Nós Cristão reconhecemos a soberania de Israel como Nação, e jamais queríamos
ficar contra Israel. Ficar contra Israel é ficar contra HaShem (Deus) Todavia
se somos por Deus seria uma violação as nossas raízes de crença e Fé. Fomos contra e protestamos contra
o Governo Comunista de Lula e Dilma que se posicionaram contra Israel, as consequências
desta afronta ao Deus de Israel todos conhecem bem. Abençoarei os que te abençoarem,
amaldiçoarei aquele que te amaldiçoar. Por teu intermédio abençoarei todos os
povos sobre a face da terra!” Hoje estamos cheios de Jubilos de alegria por que
nosso Líder a favor de Israel e já declarou
que a nossa embaixada mudara para Jerusalém. A nossa Aliança está estabelecida
com os Israelenses. Deus acima de
Todos!! Aleluia!!
Fonte: Folha
Gospel
Adaptação
Renatto Haronn