Não vamos a festas para termos tragédias. Porém, mais uma
vez acontece! O incidente ocorrido na madrugada de
hoje em Santa Maria,
RS - Deixa em nossa memória uma das maiores tragédias em fábricas de diversões,
cravando o número de mais de 150 feridos e mais de 245 mortes... E isso nos
leva a refletir... Afinal, qual a qualidade de diversão está sendo entregue
para os nossos filhos!
Não é de hoje que isso acontece, o que percebo quando vou à casa de shows, é que, existe nitidamente a massificação do número de pessoas em função do tamanho do espaço físico. Ou seja, colocam mais pessoas que o espaço, propriamente dito. Superlotados, baixa luz, e som alto. Isso acontece nos salões, casas noturnas, clubes e similares. Em muitos casos é difícil o acesso as saídas de emergência, e também não se encontram pessoas treinadas para prevenção de acidentes em larga escala.
Lembro que: em dezembro de 2001, em Belo Horizonte, foram mais de 341 feridos, em 2003 o fogo no isolamento acústico provocou a morte de 100 pessoas no The Sation, um ano depois em Guarulhos desabou o teto ferindo mais de 120 pessoas, dezembro de 2004 em Crogmanon, Buenos Aires tirou a vida de 180 pessoas e deixou mais de 600 feridos.
Realmente, não temos como prever, ou mesmo evitar que determinados acidentes venham a acontecer. No entanto, acredito sim, que as autoridades competentes possuem formas de identificar e prevenir tais acidentes, fiscalizando e sendo acima de tudo, pro-ativa na prevenção e orientação dos presentes nesses casos.
Sabe, nunca tive a oportunidade de visitar uma danceteria, efetuando um procedimento de prevenção, ou mesmo uma simulação de incêndio. Talvez isso fosse viável, e ajudaria muito no sentido de minimizar um pouco a dor que sentimos, agora!
De quem é a responsabilidade por tamanho acidente, onde estão os órgãos fiscalizadores, e a pessoas que diretamente estão relacionadas com o apoio, suporte e prevenção de acidentes em grandes proporções.
Eu sei que é triste, e nada do que eu venha falar, irá confortar as pessoas dos amigos e parentes perdidos nesta tragédia.
Sou solidário a todos envolvidos.
Por: Rivalino Pereira
Não é de hoje que isso acontece, o que percebo quando vou à casa de shows, é que, existe nitidamente a massificação do número de pessoas em função do tamanho do espaço físico. Ou seja, colocam mais pessoas que o espaço, propriamente dito. Superlotados, baixa luz, e som alto. Isso acontece nos salões, casas noturnas, clubes e similares. Em muitos casos é difícil o acesso as saídas de emergência, e também não se encontram pessoas treinadas para prevenção de acidentes em larga escala.
Lembro que: em dezembro de 2001, em Belo Horizonte, foram mais de 341 feridos, em 2003 o fogo no isolamento acústico provocou a morte de 100 pessoas no The Sation, um ano depois em Guarulhos desabou o teto ferindo mais de 120 pessoas, dezembro de 2004 em Crogmanon, Buenos Aires tirou a vida de 180 pessoas e deixou mais de 600 feridos.
Realmente, não temos como prever, ou mesmo evitar que determinados acidentes venham a acontecer. No entanto, acredito sim, que as autoridades competentes possuem formas de identificar e prevenir tais acidentes, fiscalizando e sendo acima de tudo, pro-ativa na prevenção e orientação dos presentes nesses casos.
Sabe, nunca tive a oportunidade de visitar uma danceteria, efetuando um procedimento de prevenção, ou mesmo uma simulação de incêndio. Talvez isso fosse viável, e ajudaria muito no sentido de minimizar um pouco a dor que sentimos, agora!
De quem é a responsabilidade por tamanho acidente, onde estão os órgãos fiscalizadores, e a pessoas que diretamente estão relacionadas com o apoio, suporte e prevenção de acidentes em grandes proporções.
Eu sei que é triste, e nada do que eu venha falar, irá confortar as pessoas dos amigos e parentes perdidos nesta tragédia.
Sou solidário a todos envolvidos.
Por: Rivalino Pereira
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