Um dia, o executivo de uma grande
empresa contratou, pelo telefone, um jardineiro autônomo para fazer a
manutenção do seu jardim.
Chegando em casa, o executivo viu que
estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já
estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço.
Quando terminou, o garoto solicitou
ao dono da casa permissão para utilizar o telefone e o executivo não pôde
deixar de ouvir a conversa.
O garoto ligou para uma mulher e
perguntou: "A senhora está precisando de um jardineiro?"
"Não. Eu já tenho um", foi
a resposta.
"Mas, além de aparar a grama,
frisou o garoto, eu também tiro o lixo."
"Nada demais, retrucou a
senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso."
O garoto insistiu: "eu limpo e
lubrifico todas as ferramentas no final do serviço."
"O meu jardineiro também, tornou
a falar a senhora.
"Eu faço a programação de
atendimento, o mais rápido possível."
"Bom, o meu jardineiro também me
atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa."
Numa última tentativa, o menino
arriscou: "o meu preço é um dos melhores."
"Não", disse firme a voz ao
telefone. "Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito
bom."
Desligado o telefone, o executivo
disse ao jardineiro: "Meu rapaz, você perdeu um cliente."
"Claro que não", respondeu
rápido. "Eu sou o jardineiro dela. Fiz isto apenas para medir o quanto ela
estava satisfeita comigo."
Em se falando do jardim das afeições,
quantos de nós teríamos a coragem de fazer a pesquisa deste jardineiro?
E, se fizéssemos, qual seria o
resultado? Será que alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno
jardineiro?
Será que temos, sempre em tempo
oportuno e preciso, aparado as arestas dos azedumes e dos pequenos
mal-entendidos?
Estamos permitindo que se acumule o
lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se concentrar as
flores da afeição mais pura?
Temos lubrificado, diariamente, as
ferramentas da gentileza, da simpatia entre os nossos amores, atendendo as suas
necessidades e carências, com presteza?
E, por fim, qual tem sido o nosso
preço? Temos usado chantagem ou, como o jardineiro sábio, cuidamos das mudinhas
das afeições com carinho e as deixamos florescer, sem sufocá-las?
O amor floresce nos pequenos
detalhes. Como gotas de chuva que umedecem o solo ou como o sol abundante que
se faz generoso, distribuindo seu calor.
A gentileza, a simpatia, o respeito
são detalhes de suma importância para que a florescência do amor seja plena e
frutifique em felicidade.
Temos que buscar constantemente os frutos do Espírito para fazer diferença na nossa sociedade em Gálatas 5.1 Paulo declara Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão.Somos livres por Cristo nosso libertador. Em todo tempo ele nós ensinou a ter compaixão, amor ao próximo perdoar 70X7 por dia. E hoje nós somos testemunho vivo, um livro aberto e as pessoas estão lendo os nossos testemunho e conduta de vida. Costumo dizer que o livro de Atos continua sendo escrito através de nossas vidas.
Autor Desconhecido Adaptado
por Expresso Mineiro
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