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Criado em 1988, o Dia Mundial da AIDS é
realizado em 1º de dezembro. A data é dedicada à união das pessoas na luta
contra a doença.
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Descoberta
em 1981, a AIDS já matou quase 40 milhões de pessoas desde então e segue sem
cura. A seguir, veja algumas das descobertas da ciência sobre o tema.
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Descoberta
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foi descoberta
em 1981 pelo Centro de Controle de Doenças de Atlanta e outros órgãos
americanos, mas só ganhou esse nome em 1982. No Brasil, o primeiro caso da
doença foi diagnosticado em São Paulo em 1982 - de acordo com dados do
Ministério da Saúde.
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AIDS
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O estágio
mais avançado da doença causada pelo vírus HIV é chamado de AIDS (sigla em
inglês para Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). A AIDS é caracterizada
pela perda de capacidade do organismo de se defender de diversas doenças,
causada pela ação do vírus no sistema imunológico - como explica o Ministério
da Saúde.
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HIV
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O vírus
da imunodeficiência humana (HIV, na sigla em inglês) é o causador da AIDS. Ele
fragiliza o sistema imunológico, responsável por defender o corpo de doenças.
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Curiosamente,
o HIV é um vírus bastante sensível ao meio externo. De acordo com
o Ministério da Saúde, ele sobrevive por apenas uma hora fora do organismo
humano - tornando-se inativo rapidamente ao entrar em contato com agentes
físicos (como o calor) ou químicos (como álcool).
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Contágio
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Sexo
vaginal, anal ou oral sem camisinha, uso de agulhas ou seringas contaminadas e
transfusão de sangue com o vírus são algumas das formas de transmissão do HIV.
De acordo com o Ministério da Saúde, a ocorrência delas varia de acordo com os
grupos.
Em 2012, 86,8% dos casos de identificados entre mulheres decorreram de relações heterossexuais. Já entre os homens, 43,5% dos casos de contágio se deram por relações heterossexuais, 24,5% por relações homossexuais e 7,7% por relações bissexuais. Transmissões sanguíneas e outras causas foram responsáveis pelos casos restantes.
Em 2012, 86,8% dos casos de identificados entre mulheres decorreram de relações heterossexuais. Já entre os homens, 43,5% dos casos de contágio se deram por relações heterossexuais, 24,5% por relações homossexuais e 7,7% por relações bissexuais. Transmissões sanguíneas e outras causas foram responsáveis pelos casos restantes.
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Sintomas
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Febre e
mal-estar estão entre os primeiros sintomas da AIDS. Depois deles, a doença
passa por um período assintomático - que pode durar anos.
Chamada de sintomática, a fase seguinte da doença é caracterizada pela redução no número de glóbulos brancos T CD4. Geralmente entre 800 e 1.200 unidades por milímetro cúbico de sangue em adultos, ele pode cair para menos de 200 nessa estágio da AIDS - de acordo com dados do Ministério da Saúde.
Chamada de sintomática, a fase seguinte da doença é caracterizada pela redução no número de glóbulos brancos T CD4. Geralmente entre 800 e 1.200 unidades por milímetro cúbico de sangue em adultos, ele pode cair para menos de 200 nessa estágio da AIDS - de acordo com dados do Ministério da Saúde.
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Essa alteração faz com que o paciente sofra com diarreia, suores noturnos e emagrecimento nessa fase da doença. Se não for devidamente tratada, a AIDS pode acarretar problemas como hepatite, pneumonia e câncer.
Essa alteração faz com que o paciente sofra com diarreia, suores noturnos e emagrecimento nessa fase da doença. Se não for devidamente tratada, a AIDS pode acarretar problemas como hepatite, pneumonia e câncer.
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Mundo
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Mortalidade
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Circuncisão
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A AIDS é
a doença infecciosa que mais mata pessoas no mundo. Desde sua descoberta, foram
40 milhões - segundo dados da Organização Mundial da Saúde. Só em 2013, 1,5
milhão de pessoas foram vitimadas pela doença. Entretanto, o Brasil registrou
uma queda de 13% no índice de mortalidade da doença entre 2001 e 2012.
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Os
antirretrovirais são medicamentos usados para impedir a multiplicação do vírus
HIV no organismo da pessoa contaminada. Descobertos na década de 1980, esses
remédios aumentam o tempo e a qualidade de vida dos pacientes com AIDS. De
acordo com o Ministério da Saúde, mais de 300 mil pessoas recebiam
antirretrovirais para tratar a doença em dezembro de 2012.
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Risco
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De acordo
com o Ministério da Saúde, a distinção entre grupos de risco e grupos de não
risco em relação a AIDS não existe mais. No começo da epidemia da doença,
homens homossexuais, usuários de drogas injetáveis e outras categorias eram
incluídas no grupo de risco da doença. Esses segmentos eram entendidos como
mais vulneráveis ao contágio pela AIDS.
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Como o vírus HIV passou a se espalhar entre outros grupos sociais, o Ministério da Saúde trabalha hoje com comportamentos de risco. Relações sexuais sem o uso de preservativos com pessoas infectadas e compartilhamento de seringas e agulhas são considerados comportamentos de risco.
Como o vírus HIV passou a se espalhar entre outros grupos sociais, o Ministério da Saúde trabalha hoje com comportamentos de risco. Relações sexuais sem o uso de preservativos com pessoas infectadas e compartilhamento de seringas e agulhas são considerados comportamentos de risco.
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Sexo
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Pacientes
com o vírus da AIDS podem fazer sexo, mas sempre com camisinha. Segundo o
Ministério da Saúde, o uso do preservativo evita a infecção por outras doenças
sexualmente transmissíveis.
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Além
disso, a camisinha ajuda a impedir uma nova infecção pelo HIV, que aumenta a
carga viral e a chance do vírus sofrer novas mutações - o que pode comprometer
a eficácia do tratamento da AIDS.
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Beijo
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O
Ministério da Saúde adverte: o vírus HIV não é transmitido por meio de beijos.
De acordo com o órgão, líquidos corporais como saliva, suor e lágrima reúnem
apenas partículas virais não infectantes.
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Casos
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Cerca de
2 milhões de pessoas foram contaminadas pelo vírus da AIDS em 2013. O cálculo é
da Organização Mundial da Saúde. Por dia, estima-se que 6 mil pessoas tenham
contraído o HIV em 2013 - 68% delas na África Subsaariana.
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Brasileiros
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Há mais
de 720 mil pessoas soropositivas no Brasil. O dado é de um estudo que integra a
campanha #AtitudeAbril. De acordo com esse levantamento, uma em cada cinco
pessoas contaminadas pelo HIV no país não sabe que tem o vírus.
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Regiões
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Entre
2001 e 2011, a taxa de pessoas contaminadas pelo vírus HIV para cada 100 mil
habitantes no Sudeste caiu de 22,9 para 21 casos. O dado é do Ministério da
Saúde. Esse mesmo índice cresceu nas regiões Centro-Oeste (14,3 para 17,5),
Nordeste (7,5 para 13,9), Norte (9,1 para 20,8) e Sul (27,1 para 30,9 casos).
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Idade
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No
Brasil, a maioria dos casos de AIDS está concentrado na faixa de idade que vai
dos 25 aos 49 anos. Quem informa é o Ministério da Saúde. Ainda segundo o
órgão, o único segmento etário em que a proporção de mulheres com o vírus HIV é
maior que a de homens é aquele que vai dos 13 aos 19 anos.
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Jovens
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Até junho
de 2009, mais de 65 mil casos de AIDS foram registrados entre jovens
brasileiros com idade entre 13 e 24 anos. Segundo o Ministério da Saúde, isso
representa 11% do total de casos da doença registrados no país desde o começo
da epidemia. Nessa faixa etária, 68% das transmissões do HIV se deram por meio
de relação sexual.
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Recém-nascidos
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Cerca de
240 mil bebês nasceram com o HIV no ano passado. Isso corresponde a uma nova
criança com o vírus da AIDS a cada dois minutos, de acordo com o Programa
Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS. Entretanto, o número vem caindo. Em
2001, 500 mil bebês nasciam com o vírus todo ano.
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Um gel
foi tema de um artigo publicado na revista Science. Aplicado na vagina 12h
antes de uma relação sexual e 12h depois, o produto se mostrou capaz de reduzir
em 54% os riscos de contaminação do vírus HIV num grupo formado por 800
mulheres africanas.
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Circuncisão
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Camisinha
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Preservativos
masculinos foram alvo de um experimento realizado pelo Instituto Nacional de
Saúde dos Estados Unidos. Na experiência, camisinhas esticadas foram
vasculhadas por microscópios eletrônicos capazes de ampliar uma imagem 2 mil
vezes. No fim, não foram encontrados poros que permitissem a passagem do vírus
HIV. De acordo com pesquisadores, a maioria dos casos de rompimento de
preservativos está ligada ao uso incorreto do produto – o que os credencia como
método eficiente para evitar a contaminação pelo vírus da AIDS.
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Agressiva
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Uma nova
variedade do HIV capaz de levar o paciente à AIDS em menos tempo foi descoberta
em Guiné-Bissau. O vírus foi tema de um estudo realizado pela universidade
sueca de Lund. Enquanto os tipos já conhecidos do vírus demoram 7 anos para
levar o paciente à AIDS, a nova variedade consegue fazer o mesmo em cinco anos.
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Coração
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Pacientes
com AIDS tem quatro vezes mais chances de ter morte cardíaca repentina do que a
média. A descoberta é fruto de um estudo realizado por pesquisadoras da
universidade da Califórnia.
Para esse trabalho, foram analisados 2.860 registros de óbito de pessoas com HIV. Após a análise, os cientistas constataram que ataques cardíacos fulminantes representavam 86% das mortes.
Para esse trabalho, foram analisados 2.860 registros de óbito de pessoas com HIV. Após a análise, os cientistas constataram que ataques cardíacos fulminantes representavam 86% das mortes.
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Audição
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Crianças
e adolescentes com HIV têm mais chances de apresentarem inflamações no ouvido e
outros problemas de audição. A constatação é fruto de um estudo da universidade
de São Paulo.
Entre os 106 indivíduos que participaram do trabalho, 35,8% apresentaram perda auditiva. De acordo com os pesquisadores, a ocorrência desse tipo de problema é um efeito colateral da medicação usada no tratamento da AIDS.
Entre os 106 indivíduos que participaram do trabalho, 35,8% apresentaram perda auditiva. De acordo com os pesquisadores, a ocorrência desse tipo de problema é um efeito colateral da medicação usada no tratamento da AIDS.
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Mente
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Pacientes
diagnosticados com vírus HIV podem apresentar depressão e outros distúrbios de
comportamento. O Ministério da Saúde recomenda atenção especial em relação a
isso, já que problemas desse tipo também fragilizam o sistema imunológico.
Casos de falta de concentração e memória fraca também podem estar ligados ao
HIV e têm evolução variada.
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Exercícios
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O Ministério
da Saúde recomenda a prática regular de exercícios físicos para pacientes com
AIDS. De acordo com o órgão, esse hábito estimula o sistema imunológico e
alivia o estresse - entre outros benefícios. Porém, antes de partir para as
atividades físicas, o paciente deve consultar um médico.
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Testes
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A coleta
de sangue é o método usado para detecção de infecção pelo vírus HIV. Com uma
gota do líquido, testes disponíveis no Brasil conseguem fornecer o resultado
dentro de 30 minutos. Esse tipo de exame é gratuito na rede pública de
hospitais, de acordo com o Ministério da Saúde.
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Janela
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O corpo
humano demora, pelo menos, 30 dias para começar a produzir anticorpos anti-HIV
quando é infectado pelo vírus da AIDS. Esse período é chamado pelos
especialistas de janela imunológica.
De acordo com o Ministério da Saúde, a janela imunológica é importante porque os exames para identificar a infecção pelo vírus HIV detectam justamente a presença desses anticorpos. Assim, os testes podem apresentar um resultado errado se forem feitos durante esse período.
Por isso, recomenda-se que pessoas que façam o exame durante a janela imunológica repitam o procedimento 30 dias depois para confirmar o resultado.
De acordo com o Ministério da Saúde, a janela imunológica é importante porque os exames para identificar a infecção pelo vírus HIV detectam justamente a presença desses anticorpos. Assim, os testes podem apresentar um resultado errado se forem feitos durante esse período.
Por isso, recomenda-se que pessoas que façam o exame durante a janela imunológica repitam o procedimento 30 dias depois para confirmar o resultado.
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Falsos-positivos
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segundo o
Ministério da Saúde, alguns fatores podem interferir na detecção do vírus HIV e
gerar resultados falso-positivos. Artrite reumatoide, uma infecção viral aguda
ou a presença de tumores malignos no organismo são alguns desses fatores.
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Parasitas
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Cientistas
da universidade da Califórnia desenvolveram um novo tipo de tratamento para o
HIV. A técnica é baseada em versões menores e inofensivas do vírus, capazes de
competir com a versão normal do HIV. Um dos benefícios desse tipo de tratamento
seria a redução da carga viral em pacientes infectados. A técnica ainda está em
desenvolvimento.
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Transplante
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O
hematologista Gero Huetter é formado pela universidade de Berlim. Em 2006, ele
começou a atender Timothy Ray Brown, portador do HIV. Após submeter Brown a um
tratamento baseado em quimioterapia e transplantes de medula, Huetter conseguiu
eliminar o vírus da AIDS do organismo do americano. A técnica não pode ser
considerada um caminho para a cura da AIDS porque depende do transplante de
medulas com um tipo de mutação rara para gerar esse resultado.
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Recomendações
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* Use sempre
camisinha em todas as relações sexuais;
·
* Faça o
teste Elisa ou o teste rápido oferecido pelo Centro de Referência em
Treinamento em DST/AIDS sempre que houver qualquer possibilidade de você ter-se
infectado. Mulheres devem realizá-lo antes de engravidar;
·
* Não
considere a AIDS como uma sentença de morte. Depois do aparecimento do
coquetel, ela se transformou numa doença crônica que ainda não tem cura, mas
pode ser controlada;
·
* Não
desanime diante dos efeitos adversos de alguns medicamentos que compõem o
coquetel. Eles podem ser contornados com mudanças no esquema ou com o uso de
outros remédios;
·
* Procure
alimentar-se bem e dormir as horas necessárias;
·
* Não fume
nem abuse de bebidas alcoólicas. Recomendações
·
* Use
sempre camisinha em todas as relações sexuais;
·
* Faça o
teste Elisa ou o teste rápido oferecido pelo Centro de Referência em
Treinamento em DST/AIDS sempre que houver qualquer possibilidade de você ter-se
infectado. Mulheres devem realizá-lo antes de engravidar;
·
* Não
considere a AIDS como uma sentença de morte. Depois do aparecimento do
coquetel, ela se transformou numa doença crônica que ainda não tem cura, mas
pode ser controlada
·
* Não
desanime diante dos efeitos adversos de alguns medicamentos que compõem o
coquetel. Eles podem ser contornados com mudanças no esquema ou com o uso de
outros remédios
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* Procure
alimentar-se bem e dormir as horas necessárias
·
* Não
fume nem abuse de bebidas alcoólicas.
fonte: Saúde e Vida
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